O Ministério da Saúde anunciou que firmará parcerias com a rede privada para acelerar o atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS). A principal prioridade será reduzir o tempo de espera para o diagnóstico e tratamento de câncer, que atualmente exige uma maior agilidade, com prazos de 30 dias para diagnóstico e 60 dias para o início do tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a meta é “fazer as coisas acontecerem” ainda este ano, em uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com Padilha, muitos serviços privados de saúde têm uma capacidade ociosa que pode ser compartilhada com o SUS, o que ajudaria a diminuir a sobrecarga de atendimentos. Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que será divulgado nesta quarta-feira (30), aponta a grande concentração de médicos especialistas na rede privada, o que reforça a possibilidade de ampliar as parcerias.
O ministro afirmou que a prioridade do governo é garantir que o atendimento médico especializado seja feito no tempo adequado, uma meta que, segundo ele, é uma “obsessão” do presidente Lula. A crise no sistema de saúde foi agravada pela pandemia de covid-19 e pela desorganização nos governos anteriores.
A partir dessa iniciativa, o Ministério da Saúde, junto com a Casa Civil, trabalhará com outros ministérios e o setor privado para expandir a rede de atendimento de média e alta complexidade. Padilha mencionou que algumas ações já estavam sendo programadas, mas agora serão aceleradas, como a entrega de equipamentos de radioterapia a serviços de saúde em todo o país. O governo também está em tratativas com o hospital A.C. Camargo, referência em oncologia, para ajudar no diagnóstico de câncer para pacientes do SUS.
No ano passado, o Ministério da Saúde lançou o Programa Mais Acesso a Especialistas, uma proposta focada em reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e tratamentos, especialmente no SUS. A estratégia inclui o fortalecimento do SUS Digital, facilitando o acesso a informações e ampliando a capacidade de atendimentos remotos.
Fonte: CapitalNewsO Ministério da Saúde anunciou que firmará parcerias com a rede privada para acelerar o atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS). A principal prioridade será reduzir o tempo de espera para o diagnóstico e tratamento de câncer, que atualmente exige uma maior agilidade, com prazos de 30 dias para diagnóstico e 60 dias para o início do tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a meta é “fazer as coisas acontecerem” ainda este ano, em uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com Padilha, muitos serviços privados de saúde têm uma capacidade ociosa que pode ser compartilhada com o SUS, o que ajudaria a diminuir a sobrecarga de atendimentos. Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que será divulgado nesta quarta-feira (30), aponta a grande concentração de médicos especialistas na rede privada, o que reforça a possibilidade de ampliar as parcerias.
O ministro afirmou que a prioridade do governo é garantir que o atendimento médico especializado seja feito no tempo adequado, uma meta que, segundo ele, é uma “obsessão” do presidente Lula. A crise no sistema de saúde foi agravada pela pandemia de covid-19 e pela desorganização nos governos anteriores.
A partir dessa iniciativa, o Ministério da Saúde, junto com a Casa Civil, trabalhará com outros ministérios e o setor privado para expandir a rede de atendimento de média e alta complexidade. Padilha mencionou que algumas ações já estavam sendo programadas, mas agora serão aceleradas, como a entrega de equipamentos de radioterapia a serviços de saúde em todo o país. O governo também está em tratativas com o hospital A.C. Camargo, referência em oncologia, para ajudar no diagnóstico de câncer para pacientes do SUS.
No ano passado, o Ministério da Saúde lançou o Programa Mais Acesso a Especialistas, uma proposta focada em reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e tratamentos, especialmente no SUS. A estratégia inclui o fortalecimento do SUS Digital, facilitando o acesso a informações e ampliando a capacidade de atendimentos remotos.