Quatro universitárias do curso de Medicina da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com idades entre 19 e 25 anos, registraram boletim de ocorrência na segunda-feira (9) denunciando crime de importunação sexual. O caso teria ocorrido na residência de uma professora, onde as alunas realizavam uma avaliação.
De acordo com o registro policial, o encontro para a prova foi marcado na casa da docente, no Portal de Dourados. Por volta das 17h, as estudantes chegaram na residência sendo recebidas por um idoso de cerca de 70 anos, que trajava apenas cueca. Em seguida, a professora apareceu, desculpou-se e as convidou a entrar.
Enquanto aguardavam na sala, um jovem de aproximadamente 25 a 30 anos, teria se aproximado das acadêmicas pelas costas, abraçando e beijando cada uma delas. Uma das alunas relatou ter sido beijada na boca.
As vítimas afirmam que a professora presenciou a situação sem intervir. Uma das estudantes tentou se desvencilhar, mencionando ter namorado, mas o indivíduo teria insistido, proferindo frases como "quanta mulher bonita, quero tirar foto com elas”.
Ainda conforme o boletim de ocorrência, a professora teria dito a outra pessoa na casa “tira esse merda daqui, e em seguida desculpou-se, explicando que o homem era seu filho e possuía Transtorno do Espectro Autista (TEA).
As acadêmicas iniciaram a prova, mesmo abaladas. Após a correção, a professora teria oferecido a quem não estivesse satisfeito com a nota a possibilidade de retornar à residência para refazer a avaliação.
A denúncia foi formalizada na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) por volta das 21h e o caso está sendo investigado como importunação sexual.
Fonte: DouradosNewsQuatro universitárias do curso de Medicina da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com idades entre 19 e 25 anos, registraram boletim de ocorrência na segunda-feira (9) denunciando crime de importunação sexual. O caso teria ocorrido na residência de uma professora, onde as alunas realizavam uma avaliação.
De acordo com o registro policial, o encontro para a prova foi marcado na casa da docente, no Portal de Dourados. Por volta das 17h, as estudantes chegaram na residência sendo recebidas por um idoso de cerca de 70 anos, que trajava apenas cueca. Em seguida, a professora apareceu, desculpou-se e as convidou a entrar.
Enquanto aguardavam na sala, um jovem de aproximadamente 25 a 30 anos, teria se aproximado das acadêmicas pelas costas, abraçando e beijando cada uma delas. Uma das alunas relatou ter sido beijada na boca.
As vítimas afirmam que a professora presenciou a situação sem intervir. Uma das estudantes tentou se desvencilhar, mencionando ter namorado, mas o indivíduo teria insistido, proferindo frases como "quanta mulher bonita, quero tirar foto com elas”.
Ainda conforme o boletim de ocorrência, a professora teria dito a outra pessoa na casa “tira esse merda daqui, e em seguida desculpou-se, explicando que o homem era seu filho e possuía Transtorno do Espectro Autista (TEA).
As acadêmicas iniciaram a prova, mesmo abaladas. Após a correção, a professora teria oferecido a quem não estivesse satisfeito com a nota a possibilidade de retornar à residência para refazer a avaliação.
A denúncia foi formalizada na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) por volta das 21h e o caso está sendo investigado como importunação sexual.