Mato Grosso do Sul permanece com alta incidência de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (12) pela Fiocruz. O relatório se refere à semana epidemiológica 23, entre os dias 1º e 7 de junho, e mostra que, mesmo com tendência de queda ou estabilidade nos casos, o estado segue em situação de alerta.
Além de MS, outros estados como Acre, Tocantins, Distrito Federal e Espírito Santo também apresentam níveis preocupantes de SRAG, com classificações que variam entre alerta e alto risco. No caso específico de Mato Grosso do Sul, houve uma redução nos casos ligados ao vírus Influenza A, especialmente entre idosos, mas o cenário geral ainda inspira atenção.
No total, 21 das 27 unidades da federação estão com níveis elevados de SRAG e tendência de aumento a longo prazo. Entre os principais responsáveis pelo avanço da doença estão os vírus Influenza A e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que continuam circulando com intensidade em diversas regiões do país.
No Brasil, até o momento, foram registrados 93.779 casos de SRAG em 2025. Desse total, 50,5% tiveram confirmação laboratorial para algum vírus respiratório. Outros 34,4% tiveram resultado negativo e 8,4% ainda aguardam diagnóstico, o que mostra o desafio contínuo no controle e monitoramento das síndromes respiratórias.
A situação atual em MS contrasta com o boletim anterior, divulgado no dia 5 de junho, quando o estado ainda resistia à tendência de alta observada em grande parte do país. Apesar da recente redução nos casos de gripe, os índices de internações por SRAG mantêm o estado em alerta e reforçam a necessidade de vigilância constante.
Fonte: CapitalNewsMato Grosso do Sul permanece com alta incidência de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (12) pela Fiocruz. O relatório se refere à semana epidemiológica 23, entre os dias 1º e 7 de junho, e mostra que, mesmo com tendência de queda ou estabilidade nos casos, o estado segue em situação de alerta.
Além de MS, outros estados como Acre, Tocantins, Distrito Federal e Espírito Santo também apresentam níveis preocupantes de SRAG, com classificações que variam entre alerta e alto risco. No caso específico de Mato Grosso do Sul, houve uma redução nos casos ligados ao vírus Influenza A, especialmente entre idosos, mas o cenário geral ainda inspira atenção.
No total, 21 das 27 unidades da federação estão com níveis elevados de SRAG e tendência de aumento a longo prazo. Entre os principais responsáveis pelo avanço da doença estão os vírus Influenza A e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que continuam circulando com intensidade em diversas regiões do país.
No Brasil, até o momento, foram registrados 93.779 casos de SRAG em 2025. Desse total, 50,5% tiveram confirmação laboratorial para algum vírus respiratório. Outros 34,4% tiveram resultado negativo e 8,4% ainda aguardam diagnóstico, o que mostra o desafio contínuo no controle e monitoramento das síndromes respiratórias.
A situação atual em MS contrasta com o boletim anterior, divulgado no dia 5 de junho, quando o estado ainda resistia à tendência de alta observada em grande parte do país. Apesar da recente redução nos casos de gripe, os índices de internações por SRAG mantêm o estado em alerta e reforçam a necessidade de vigilância constante.